Lassbio
PROGRAMA DE SEMINÁRIOS 2015

PROGRAMA DE SEMINÁRIOS DO LASSBio ABRE CÍRCULO ESPECIAL DE EGRESSOS
Mensalmente um palestrante será convidado para compartilhar sua experiência profissional com os alunos do laboratório

Por Camila Frutuoso
nov/2015



Foto: Camila Frutuoso
LASSBio - ICB - UFRJ

PROFESSORES ELIEZER J. BARREIRO E HUGO VERLI


Ex-aluno do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LASSBio), o Dr. Hugo Verli, foi convidado pelo coordenador do LASSBio, Professor Eliezer J. Barreiro, para participar do Programa de Seminários de Pesquisas, no círculo especial dedicado aos egressos do laboratório, no dia 26 de outubro, no auditório da Farmacologia, no Centro de Ciências da Saúde (CCS) – UFRJ.

Formado em farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Hugo é Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG) e atua como coordenador no Instituto de Biologia Molecular e Biotecnologia, da mesma Universidade. O cientista é o primeiro seminarista de fora do estado do Rio de Janeiro a ser convidado para participar do círculo especial de egressos do LASSBio.

Sob o tema: “O lado mole e doce do planejamento de novos fármacos”, falou sobre a dedicação de seu grupo de pesquisa à obtenção de informação sobre os papéis de carboidratos em fenômenos biológicos, patológicos e terapêuticos, desenvolvendo estratégias e parâmetros para a construção de modelos precisos de carboidratos e glicoconjugados, assim como na aplicação destes em diversos sistemas moleculares, tais como vacinas, inflamação, farmacocinética, reconhecimento/ dinâmica/função do complexo fármaco-receptor.



Entrevista com o Professor Hugo Verli


1. Qual a contribuição do LASSBio para sua formação acadêmica?

O LASSBio foi tanto meu ponto de início na ciência como a base para minha percepção da atividade científica (técnica, critica e conceitualmente). Embora não tenha feito o doutoramento no grupo, ao sair já tinha grande parte da minha formação encaminhada e  apropriadamente referenciada, para posterior avanço das minhas atividades científicas.


2. Como é poder compartilhar com os alunos de pós-graduação da UFRJ – mesma faculdade em que se formou, sua experiência profissional?

É uma experiência de extrema gratificação. É retornar à minha casa, à minha família, ao local onde construí meus referenciais. E, de certa forma, prestar contas do investimento feito em mim. Tive contato inicialmente no LASSBio com a prática de prestação de contas, e comprovação de que o apoio ao indivíduo foi ou não justificado. E retornar, com histórias e relatos construtivos para contar sobre onde cheguei com esse investimento, é muito realizador.


3. Qual a sua avaliação sobre o impacto da participação de egressos do laboratório nessa proposta de seminários?

Alguns pesquisadores acreditam que um cientista, ao final de sua carreira, é tão bom quanto os cientistas que formou, muito mais do que os artigos que produziu. Assim entendo que essa participação, no contexto da prestação de contas que mencionei acima, pode servir à documentação presencial deste legado do LASSBio. E, para os alunos,  espero que apresente referências próximas à eles de onde se pode chegar com dedicação, ao longo da longa jornada que é a formação científica.



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